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Eu!

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Dizem que sou louco , por eu ser assim...

sexta-feira, 7 de maio de 2010

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: REFLEXÕES SOBRE AS EXPERIÊNCIAS DAS CRECHES E CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL EM ARACATI-CE.

Autora: Xeila Maiane da Silva Freitas[1]
Orientador: Francisco Canidé Tinoco de Luna[2]

Área Temática: Linguística

A Aquisição da Linguagem é um processo que faz parte do desenvolvimento de todo ser humano. Levando em consideração essa constatação, o presente artigo investiga se os professores e pais estão preparados para ajudar os alunos e filhos, respectivamente, de modo eficiente nesse processo de desenvolvimento cognitivo. Neste aspecto apresenta os resultados de uma pesquisa bibliográfica feita a esse respeito, bem como a análise de entrevistas realizadas com pais de alunos, professores e coordenadores das Creches e dos Centros de Referência da Assistência Social - CRAS na cidade de Aracati - Ce. Conclui-se que as crianças que têm uma boa base familiar e recebem aulas bem elaboradas, desenvolvem-se melhor do que as crianças que de algum modo passam por transtornos familiares ou algum tipo de negligência na sala de aula.  
                        
Palavras-chave: Afetividade, Aquisição da Linguagem, Professor e Família.
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[1] Pós graduada em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela Faculdade do Vale do Jaguaribe-FVJ. Graduada em Letras-Língua Portuguesa e Literatura Portuguesa pela Faculdade do Vale do Jaguaribe.
[2] Professor da Faculdade do Vale do Jaguaribe - FVJ. Especialista em Língua Portuguesa, Leitura e Produção de Textos; Pós-graduado em Metodologia e Docência do Ensino Superior. Coordenador do Curso de Letras na modalidade de Educação a Distancia da FVJ.
    

Tudo que é belo!

Tudo que é belo!
A beleza que vemos remete-se ao nosso interior

Soneto de Fidelidade

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure